Ao
contrário do que muitas pessoas pensam, os animais domésticos devem
beber água potável, ou seja, aquela tratada como acontece nas cidades
para abastecimento da população humana. Vários técnicos, inclusive em
Curaçá, tem incentivado a mudança de comportamento dos produtores rurais
no sentido de reidratarem seus criatórios (galinhas, caprinos, ovinos)
com água boa para o consumo. É o caso do zootecnista Estéfano Mota,
co-proprietário da Assistec em Curaçá. "A
água destinada aos animais, na maioria das propriedades rurais, não
apresenta muitos cuidados no que diz respeito a obtenção e manutenção,
comprometendo sua qualidade. Isto pode ser a causa de várias
enfermidades que acometem os animais com quadro clínico leve ou em
certas ocasiões, graves levando a prejuízos e/ou perda total (morte).
Uma das principais enfermidades é a mastite e diminuição na produção do
leite", resume o técnico.
A realidade das criações na maior parte de Curaçá ainda é de fazer os animais beberem água sem tratamento, de cacimbas e barreiros onde, bebendo diretamente, os animais defecam e urinam na água, a qual também é visitada por diversos outros animais como urubus, répteis etc. O certo é que pode existir ali uma grande quantidade de coliformes fecais e outros agentes causadores de contaminação e doenças.
A realidade das criações na maior parte de Curaçá ainda é de fazer os animais beberem água sem tratamento, de cacimbas e barreiros onde, bebendo diretamente, os animais defecam e urinam na água, a qual também é visitada por diversos outros animais como urubus, répteis etc. O certo é que pode existir ali uma grande quantidade de coliformes fecais e outros agentes causadores de contaminação e doenças.
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