12 de jun. de 2015

DIVERSAS AÇÕES MARCAM ‘SEMANA DE ENFRENTAMENTO AO TRABALHO INFANTIL’ EM CURAÇÁ

A Secretaria Municipal de Ação Social e Cidadania (SMASC), por meio do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), promoveu, essa semana, diversas ações alusivas ao ‘12 de junho – Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil’.
  
‘Trabalho não é coisa de criança’. Essa foi uma das mensagens deixadas, por meio de cartazes, por crianças e jovens curaçaenses, dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), durante caminhada, a qual aconteceu na segunda-feira (8), com saída do Clube de Mães. Com o recurso do carro de som e distribuição de folders, psicólogos, assistentes sociais e conselheiros tutelares orientaram a população a respeito do trabalho infantil. “É toda forma de trabalho realizado por crianças e adolescentes, que estejam abaixo da idade mínima estabelecida pela Lei 10.097. De 16 a 18 anos pode trabalhar, mas com registro em carteira profissional. Se você identificou algum caso de trabalho infantil, procure o Conselho Tutelar ou denuncie pelo disque 100”, explicou a Psicóloga do CRAS, Paula Bezerra. “Precisamos unir forças para proteger nossas crianças e nossos jovens. O índice de trabalho infantil ainda é alto em nosso Município”, frisou a Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Elieusina Rodrigues. Também marcaram presença: crianças do grupo Brincantes da Rua de Baixo (RDB), a Coordenadora do CRAS, Joana Dias e a Psicóloga Maria José Aroucha. 

Já nessa quarta-feira (10), foi realizado, no Clube de Mães, o ‘3º Encontro com as Famílias’ de crianças e jovens também dos Serviços de Convivência, que foram orientados a respeito do trabalho infantil. O Evento foi marcado por um bate papo conduzido pela equipe do CREAS: José Carlos Menezes (Coordenador); Gilvaneide Silveira (Assistente Social), além de Paula Bezerra (CRAS) e demais profissionais dos SCFV. “A Constituição Federal de 1988 estabelece que é dever da família, da sociedade e do estado assegurar à criança e ao adolescente o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer e à profissionalização”, disse Gilvaneide. Os pais interagiram e alguns levaram seus filhos. “Tudo o que nós aprendemos aqui é importante. Criança precisa de lazer e frequentar a escola; por meio dos estudos nossos filhos serão bem sucedidos”, disse a mãe Claudilene dos Santos.


Informações da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Curaçá

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