Depois de 14 anos consideradas extintas no Brasil, duas ararinhas-azuis
nasceram, no interior de São Paulo. Os filhotes nasceram há
aproximadamente dois meses, pesando cerca de 15 gramas, mas já ganharam
peso e penas.
A espécie era encontrada apenas na Caatinga, em Curaçá, e mesmo com predadores naturais como gaviões e com a constante disputa com abelhas pelo oco das árvores (onde fazem seus ninhos) foi por causa do tráfico que começaram a sumir da natureza.
Atualmente 90 arararinhas vivem em cativeiro - sendo 70 no Catar, 9 na Alemanha e 11 no criadoruro científico no interior Paulista. Nest, o instituto brasileiro que cuida da espécie em território nacional, não divulga o endereço, para não chamar a atenção de traficantes e caçadores da ave. As entedidades responsáveis pela espécie no mundo se comunicam e realizam trocam as ararinhas, mapeadas geneticamente, para evitar a consanguinidade e ajudar na sobrevivência da espécie. Para que reproduzam, no entanto, é necessário o entendimento entre macho e fêmea, uma vez que a monogamia é uma característica da espécie.
A previsão do projeto Ararinha é que em 2021 as aves possam ser reintegradas à natureza e, para isso, precisam ter 20 ararinhas com um ano de vida. Até lá, um trabalho de conscientização está sendo realizado em Curaçá, onde as aves devem ser reintroduzidas.
Sonho com esta reintegração. Uma das minhas tatuagens é a Ararinha azul. E como descendente da Fazenda Cabaceira e apaixonado pela Caatinga,manterei o bioma intacto para receber de volta estas nossas aves irmãs.
ResponderExcluirSaudações Nilton! Afim de conhecer melhor o projeto ararinha e a composição de caatinga de Curaçá, podemos nos contatar? José Lenes; ativista ambiental em São Bernardo do Campo-SP e ferrenho defensor da Mata Atlântica e suas espécies de avifauna nativas. Joselenes Sousa Santos no Faacebook e por email: leneskardera@ig.com.br
ResponderExcluir@niltonssilva ...Mentiroso primeiro que não pertence a Fazenda Cabaceira pois não é digno, segundo que sempre foi um covarde nunca teve coragem de fazer uma tatuagem, terceiro que nascido em salvador, criado em Uruçui uma parte da vida e hoje policial militar na cidade de conceição do coite e reside na região de bandiaçu, nunca fez um nada em curaçá á não ser deixar um rastro de decepção e muita tristeza nas pessoas no qual confiaram e acreditaram em suas doces palavras. Um ser totalmente ludibriador de sentimentos alheios. É indubitavelmente covarde em tudo que faz e faz, NÃO MERECE NEM AO MENOS SITAR O NOME SAGRADO DA CIDADE DE CURAÇÁ, Conheceu a cidade nas ruas principais numa viagem de 1 dia. Covarde em tudo que faz, só presta mesmo para ser uma roupa... Limpe sua boca para falar da cidade de meu pai...
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