A criação de cabras representa mais de um quarto da economia de
municípios como Uauá, no nordeste do estado. Em outros, os animais estão
praticamente todos em propriedades da agricultura familiar. O
levantamento sobre a cadeia produtiva da caprinovinocultura foi
realizado pelo Sebrae e pelo Banco do Brasil.
O Programa de
Inclusão Produtiva da Ovinocultura e Caprinocultura no Semiárido da
Bahia (Bioma Caatinga) começou a estudar o desenvolvimento da
caprinovinocultura no Território do Sertão do São Francisco no ano
passado, nos municípios de Juazeiro, Casa Nova, Remanso, Uauá e Curaçá.
A
pesquisa completa será apresentada no Encontro de Inteligência Setorial
para o Desenvolvimento Sustentável da Ovinocultura e Caprinocultura de
Corte e Leite no Sertão do São Francisco. O evento acontecerá na Câmara
Municipal de Juazeiro, entre os dias 3 e 5 de novembro. “Será mais uma
oportunidade de discutirmos temas relevantes para estruturar nossas
ações”, diz o analista do Sebrae e coordenador do encontro, Carlos
Robério Araújo.
O programa Bioma Caatinga deve envolver cerca de seis mil criadores para participar de ações de orientação técnica e pesquisa, promoção da segurança sanitária, organização e mobilização social, gestão de empreendimentos, comercialização e outras necessidades que estão sendo propostas pelos próprios agentes produtivos.
O programa Bioma Caatinga deve envolver cerca de seis mil criadores para participar de ações de orientação técnica e pesquisa, promoção da segurança sanitária, organização e mobilização social, gestão de empreendimentos, comercialização e outras necessidades que estão sendo propostas pelos próprios agentes produtivos.
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