31 de out. de 2011

ENCONTRO DISCUTE CAPRINOVINOCULTURA NO SEMIÁRIDO

A criação de cabras representa mais de um quarto da economia de municípios como Uauá, no nordeste do estado. Em outros, os animais estão praticamente todos em propriedades da agricultura familiar.  O levantamento sobre a cadeia produtiva da caprinovinocultura foi realizado pelo Sebrae e pelo Banco do Brasil.

O Programa de Inclusão Produtiva da Ovinocultura e Caprinocultura no Semiárido da Bahia (Bioma Caatinga) começou a estudar o desenvolvimento da caprinovinocultura no Território do Sertão do São Francisco no ano passado, nos municípios de Juazeiro, Casa Nova, Remanso, Uauá e Curaçá.
A pesquisa completa será apresentada no Encontro de Inteligência Setorial para o Desenvolvimento Sustentável da Ovinocultura e Caprinocultura de Corte e Leite no Sertão do São Francisco. O evento acontecerá na Câmara Municipal de Juazeiro, entre os dias 3 e 5 de novembro. “Será mais uma oportunidade de discutirmos temas relevantes para estruturar nossas ações”, diz o analista do Sebrae e coordenador do encontro, Carlos Robério Araújo.

O programa Bioma Caatinga deve envolver cerca de seis mil criadores para participar de ações de orientação técnica e pesquisa, promoção da segurança sanitária, organização e mobilização social, gestão de empreendimentos, comercialização e outras necessidades que estão sendo propostas pelos próprios agentes produtivos.

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