A Escola Caminhos do
Aprendiz é uma referência regional em educação inclusiva com crianças que
necessitam de acompanhamento especiais devido suas deficiências. Foi criada há
17 anos e, desde o início, vem realizando ou promovendo capacitações
específicas em educação inclusiva para seus educadores. Na manhã dessa quinta
(24), foi ministrada uma capacitação com os profissionais da Unidade Escolar. O
objetivo, de acordo com a Diretora Mariza Santos, foi aprimorar os
conhecimentos do corpo de profissionais e também
buscar mais desenvolvimento na aprendizagem dos alunos. “A
idéia dessa capacitação surgiu por uma necessidade que a Escola sentiu,
observando que os professores estavam precisando dessa formação para que pudéssemos
mexer um pouco na reelaboração da Proposta Político-pedagógica da Escola”,
explicou Mariza.
A
oficina foi ministrada pela Professora Juscelita Rosa Soares, a qual abordou o
tema: “Novos olhares para nossa escola inclusiva. Onde estamos? Onde queremos
chegar?”. Juscelita relatou que o treinamento foi feito em quatro dias com as
seguintes abordagens: a) reconhecimento do eu e relações com o outro; b) minha
escola e eu, com revisão da história da Escola; c) minha escola e eu, com levantamento
de problemas e obstáculos; d) fechamento do diagnóstico e elaboração do esboço
do Projeto. “Está sendo gratificante participar desse trabalho. Eu parabenizo todos
os profissionais dessa Escola pelo empenho em fazer o melhor para os alunos,
sua comunidade escolar. Identifico-me com o trabalho desenvolvido pela Escola e
é com muita honra que agradeço a todos por permitirem que troquemos
experiências no sentido de fazer sempre o melhor”, falou Juscelita.
A professora Iracema
da Silva fez
considerações positivas a respeito do trabalho. “Está
sendo de fundamental importância para nós professores, pois já era uma
necessidade. Precisaríamos de mais tempo, mas mesmo assim conseguimos, aqui na
capacitação, produzir e mudar bastante os conhecimentos”. Valdir Reis,
estagiário da Escola Caminhos do Aprendiz, também fez sua avaliação: “foi enriquecedor
porque na medida que trabalhamos com pessoas que precisam de necessidades
especiais temos que ter uma outra visão. Foi bom, valeu a pena o trabalho”, completou
Valdir.
Informações da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de
Curaçá
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