Infelizmente nem todos os que já sofreram os abusos
cometidos por quem deve, obrigatoriamente, zelar dos direitos do cidadão tem
voz ativa, inteligência ou coragem para denunciar. Devemos lembrar que a
denuncia pode ser feita até de forma anônima, e que ainda devemos crer na
justiça.
O acontecido com o vereador Deroaldo Junior, que
foi agredido injustamente, covardemente,
levando um tapa de um Sargento PM em uma abordagem policial realizada pela
CIPE-Caatinga em Juazeiro, na última semana, quando retornava via BA 210 de
Petrolina do jogo da Seleção Curaçaense de Futsal, com o também vereador José
Henrique, esposas e motorista, em veículo da Câmara Municipal, não pode ser
esquecido, deve ser publicado, para que profissionais dessa natureza sejam
punidos conforme a Lei, e não nos façam perder a confiança na instituição
Polícia Militar.
Solidarizo com o Vereador Junior, no instante que
conclamo àqueles que também já sofreram abusos, não só pela Polícia, mas por maus
profissionais que devem trabalhar em prol do atendimento público de qualidade,
pagos por todos nós contribuintes, e que não cumprem seus papéis, agredindo não
só fisicamente, mas costumeiramente, de forma verbal, para que sejam denunciados a justiça,
a imprensa, e assim, haja uma reforma nesses péssimos costumes.
Elias Fonseca
Abuso de poder, até quando vamos presenciar isso no nosso dia-dia?? Então como pode ver, esse é um tipo de pergunta que não teremos resposta tão cedo. porém podemos mudar se nós cidadões denunciarmos qualquer tipô de agreção de um polícial seja ele Cívil,Militar ou Cipe, principalmente contra homen de bem e que trabalha para o melhor de uma população (caso ocorrido nesse documentario ), pois como nós cidadões temos direitos e deveres ele também tem, e a falta de conhecimento deles sobre seus LIMITES, infelizmente esqueçem quando estão fardados. - Creio que você sargento, agressor de um cidadão, queria trabalhar nos ano de 1964-1985, "Ditadura Militar" porém acabou e agora você pode sofrer punições como qualquer outra pessoal.
ResponderExcluirÉ muito bom condenar sem provas, mas o analfabeto desse "veriador" não foi agredido nem verbalmente, nem fisicamente o fato que aconteceu foi somente que ele pelo fato de "estar" vereador se achou no direito de não ser abordado pela PM, como muitos que se acham autoridade e criou toda essa situação. Quando o processo terminar, o 1º Sargento Germano que É sargento da PM e CIPE e futuro 1º Tenente PM vai reverter a situação e o vereador ser punido pelas inverdades atribuídas ao sargento que tem em sua carreiras todos os elogios possiveis já concedidos a um praça da PMBA.
ExcluirNa fatídica reunião de 13 de dezembro de 1968, quando foi editado o Ato Institucional número 5, o famoso AI-5, arcabouço jurídico que implantou a ditadura militar no Brasil, o mineiro e advogado Pedro Aleixo, vice-presidente da República, único dos ministros a discordar daquele ato, dirigiu-se ao marechal e presidente Arthur da Costa Silva com a frase lapidar, que passou a fazer parte da História: “o que eu temo é o inspetor de quarteirão, o guarda da esquina”.
ResponderExcluirA frase - sábia e oportuna - queria significar o seguinte: o poder, enquanto nas mãos de pessoas cultas, responsáveis e competentes, não faz mal a ninguém. Todavia, quando entregue a pessoas despreparadas, é terrivelmente perigoso. Perigoso, porque o agente público despreparado quer se mostrar, dizer que pode tudo, que é “o tal” e aí ele se apequena, iguala-se às sarjetas, porém, sua imbecilidade não o deixa perceber. É própria de sua condição de mentecapto. Entretanto, vivemos num regime democrático, amparados num robusto Estado de Direito, com imprensa livre e órgãos de controle ativos e vigilantes.
A notícia da injusta agressão física ao vereador de Curaçá, por um policial, que tem o dever de cumprir a lei, se fosse profissionalmente preparado para isto, é clara no que tange à fragilidade de nossas instituições policiais.
Este comentário é simples, estanque: expressar minha solidariedade ao vereador vilipendiado, dizer-lhe que muitos brasileiros já foram agredidos, física, verbal ou moralmente, por policiais despreparados para o exercício da nobre função que exercem.
Repugnante e detestável a atitude do policial, se verdadeira. Aliás, um agente público que procede assim, por si só, é repugnante. Um ser digno de pena. Seus vencimentos, pagos com os impostos dos cidadãos de bem, não podem respaldar atos como esses.
Pouco importa, aqui, a condição de vereador do agredido, se estava no exercício de sua função, representando ou não a Câmara Municipal, ou se, com sua família e amigos, encontrava-se em viagem de passeio. O que está em jogo, em evidência e discussão, é o desrespeito à sua condição de cidadão.
A matéria Poder, Dever e Abuso é um alerta. Alerta para que a sociedade levante-se, mediante todas as formas possíveis, contra este e outros eventuais abusos. É preciso indignar-se. É preciso expelir das estruturas institucionais todo e qualquer agente público medíocre e desrespeitoso com o cidadão, seja ele de que naipe e condição social. Quem ofende um cidadão injustamente arranha sua dignidade e, por consequência, desrespeita as instituições, mormente quando se trata de quem, por dever de ofício, tem por obrigação respeitar a lei e a ordem.
Curaçá tem dignidade. A Câmara Municipal é a casa do povo curaçaense. O vereador representa o povo, merece respeito. Minha irrestrita solidariedade ao vereador Deroaldo Júnior.
PARABENS, ARAUJO VOCÉ ESTA TOTALMENTE CERTO,QUANTOS POBRES COITADDOS, SOFREM NAS MAOS DESTES POLICIAIS DESESPERADOS,E ANALFABETOS, O CRTO É DENUCIAR MAUS TRATOS JÁ ERA ISTO É ANTIGO.NAÕ SE PODE DAR PODER ADESPREPARADOS;
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