Esta semana
vai ser de muito trabalho para os integrantes dos comitês municipais do
Programa de Inclusão Produtiva da Ovinocultura e Caprinocultura no Semiárido da
Bahia (Bioma Caatinga). Em Remanso, Casa Nova, Juazeiro, Curaçá e Uauá, os
comitês vão relacionar as atividades prioritárias para o início da implantação
do projeto em suas cidades. O programa segue a metodologia de eixos
estruturantes como qualidade e produção, infraestrutura, mercado, educação e
sustentabilidade, através de projetos financiáveis, coordenados pelo Sebrae e
pelo Banco do Brasil. O Bioma Caatinga vai beneficiar diretamente seis mil
produtores nos cinco municípios de atuação.
A atuação do Sebrae vai se basear na relevância e urgência sugeridas pelos agentes produtivos. Desde que começou, em janeiro do ano passado, o Bioma Caatinga vem construindo um plano de trabalho coletivo, ouvindo os principais interessados no desenvolvimento das atividades no semiárido. O presidente do Comitê Estadual do Bioma Caatinga e representante do Banco Brasil, Armando Soares, destacou a frase que ouviu de um produtor: “pela primeira vez estou vendo a construção de uma casa começando pelo alicerce”. Segundo Soares, “estamos em fase de planejamento, ouvindo mais uma vez os comitês municipais para termos a certeza de que atuaremos no que o agricultor realmente quer e precisa”.
Para cada eixo estruturante do projeto, os comitês listaram ações necessárias, como a estruturação de escolas rurais, estudo de mercado, melhoramento de produção, criação de centrais de terminação de animais, implantação de fontes de água e muitas outras. Entre elas, serão escolhidas as prioritárias nesse momento.
Na última quinta-feira (01), as instituições parceiras do programa conheceram o primeiro projeto a ser implantado que vai beneficiar 1,2 mil produtores. Serão contratados 40 agentes de desenvolvimento rural sustentável para o trabalho. A ação, com início previsto para fevereiro do próximo ano, vai levar orientação técnica, gerencial, econômica e ambiental aos produtores rurais. “O convênio para execução do trabalho será assinado ainda este ano”, assegurou o analista do Sebrae, Carlos Robério Araújo, que exerce a função de secretário-geral do Comitê Estadual.
A coordenadora regional do Sebrae em Juazeiro, Jussara Oliveira, ressaltou o resultado do da coleta de informações nos cinco municípios de abrangência do Bioma, quando foram visitadas 526 comunidades. “Temos dados sobre condições de produção, habitação, serviços públicos, movimentação financeira, informalidade, entre tantos outros que nos darão condições de formular projetos que atendam às reais necessidades desses produtores”, ressaltou. A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), integrante do Comitê Estadual do Bioma Caatinga, já mostrou interesse em usar esse banco de dados nas ações que desenvolve na região. “Temos um grande número de cisternas a serem construídas no sertão do São Francisco e podemos priorizar algumas localidades que estejam na área de atuação do Bioma”, disse a superintendente da Codevasf em Juazeiro, Ana Angélica Almeida.
No próximo dia 21 de dezembro, os comitês municipais estarão reunidos em Juazeiro para conhecerem os projetos. Em fevereiro, o programa será divulgado, quando também serão pactuadas as ações do plano de desenvolvimento com todas as instituições envolvidas.
A atuação do Sebrae vai se basear na relevância e urgência sugeridas pelos agentes produtivos. Desde que começou, em janeiro do ano passado, o Bioma Caatinga vem construindo um plano de trabalho coletivo, ouvindo os principais interessados no desenvolvimento das atividades no semiárido. O presidente do Comitê Estadual do Bioma Caatinga e representante do Banco Brasil, Armando Soares, destacou a frase que ouviu de um produtor: “pela primeira vez estou vendo a construção de uma casa começando pelo alicerce”. Segundo Soares, “estamos em fase de planejamento, ouvindo mais uma vez os comitês municipais para termos a certeza de que atuaremos no que o agricultor realmente quer e precisa”.
Para cada eixo estruturante do projeto, os comitês listaram ações necessárias, como a estruturação de escolas rurais, estudo de mercado, melhoramento de produção, criação de centrais de terminação de animais, implantação de fontes de água e muitas outras. Entre elas, serão escolhidas as prioritárias nesse momento.
Na última quinta-feira (01), as instituições parceiras do programa conheceram o primeiro projeto a ser implantado que vai beneficiar 1,2 mil produtores. Serão contratados 40 agentes de desenvolvimento rural sustentável para o trabalho. A ação, com início previsto para fevereiro do próximo ano, vai levar orientação técnica, gerencial, econômica e ambiental aos produtores rurais. “O convênio para execução do trabalho será assinado ainda este ano”, assegurou o analista do Sebrae, Carlos Robério Araújo, que exerce a função de secretário-geral do Comitê Estadual.
A coordenadora regional do Sebrae em Juazeiro, Jussara Oliveira, ressaltou o resultado do da coleta de informações nos cinco municípios de abrangência do Bioma, quando foram visitadas 526 comunidades. “Temos dados sobre condições de produção, habitação, serviços públicos, movimentação financeira, informalidade, entre tantos outros que nos darão condições de formular projetos que atendam às reais necessidades desses produtores”, ressaltou. A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), integrante do Comitê Estadual do Bioma Caatinga, já mostrou interesse em usar esse banco de dados nas ações que desenvolve na região. “Temos um grande número de cisternas a serem construídas no sertão do São Francisco e podemos priorizar algumas localidades que estejam na área de atuação do Bioma”, disse a superintendente da Codevasf em Juazeiro, Ana Angélica Almeida.
No próximo dia 21 de dezembro, os comitês municipais estarão reunidos em Juazeiro para conhecerem os projetos. Em fevereiro, o programa será divulgado, quando também serão pactuadas as ações do plano de desenvolvimento com todas as instituições envolvidas.
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