Termina amanhã, à meia-noite, o
horário brasileiro de verão, que teve sua maior temporada desde 1985. Os
relógios devem ser atrasados em 1 hora em 11 Estados (São Paulo, Rio,
Minas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia), além do Distrito Federal.
Desde 2008, o início e o fim do horário ocorrem no terceiro domingo de outubro e no terceiro domingo de fevereiro, respectivamente - conforme modelo de 2003. Neste ano, porém, o horário iniciado em 15 outubro teve 133 dias, por causa da coincidência entre o término oficial e um feriado prolongado. Por lei, quando isso ocorre, o encerramento deve ser postergado. O objetivo é evitar que, no meio da folia do domingo de carnaval, a população se esqueça de ajustar os relógios.
O horário foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932. O período de vigência é variado, mas a média nos últimos 20 anos é de 120 dias.
A estimativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é de que o horário de verão permita uma economia entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões. A diminuição da demanda estimada de eletricidade será de 4,6%, ou 2.650 megawatts. Segundo o ONS, a medida resulta em redução da tarifa de energia elétrica para o consumidor, uma vez que a redução de demanda no horário de ponta leva ao aumento da segurança e à diminuição nos custos de operação.
Organismo. Ao contrário do que pensam muitas pessoas, a mudança de horário não causa males ao organismo, afirma o clínico-geral da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Paulo Olzon. 'As pessoas mais metódicas podem se estressar por ser uma mudança repentina, mas o organismo consegue se adaptar facilmente; não há muitas consequências para o corpo.'
O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, disse à Agência Brasil que o governo tem pesquisas que mostram a aprovação popular ao horário de verão. Por isso, o fim do horário especial, que muda a rotina dos brasileiros em 11 Estados, hoje está descartado. 'Isso pode até ser avaliado no futuro, mas se a sociedade inteira ganha com a aplicação do horário de verão, por que vou deixar de utilizar?'
Desde 2008, o início e o fim do horário ocorrem no terceiro domingo de outubro e no terceiro domingo de fevereiro, respectivamente - conforme modelo de 2003. Neste ano, porém, o horário iniciado em 15 outubro teve 133 dias, por causa da coincidência entre o término oficial e um feriado prolongado. Por lei, quando isso ocorre, o encerramento deve ser postergado. O objetivo é evitar que, no meio da folia do domingo de carnaval, a população se esqueça de ajustar os relógios.
O horário foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932. O período de vigência é variado, mas a média nos últimos 20 anos é de 120 dias.
A estimativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é de que o horário de verão permita uma economia entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões. A diminuição da demanda estimada de eletricidade será de 4,6%, ou 2.650 megawatts. Segundo o ONS, a medida resulta em redução da tarifa de energia elétrica para o consumidor, uma vez que a redução de demanda no horário de ponta leva ao aumento da segurança e à diminuição nos custos de operação.
Organismo. Ao contrário do que pensam muitas pessoas, a mudança de horário não causa males ao organismo, afirma o clínico-geral da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Paulo Olzon. 'As pessoas mais metódicas podem se estressar por ser uma mudança repentina, mas o organismo consegue se adaptar facilmente; não há muitas consequências para o corpo.'
O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, disse à Agência Brasil que o governo tem pesquisas que mostram a aprovação popular ao horário de verão. Por isso, o fim do horário especial, que muda a rotina dos brasileiros em 11 Estados, hoje está descartado. 'Isso pode até ser avaliado no futuro, mas se a sociedade inteira ganha com a aplicação do horário de verão, por que vou deixar de utilizar?'
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